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SOBRE
ABOUT

Corpa híbrida transitando entre a utopia e o mistério, A TRANSÄLIEN é multiartista, produtora cultural, curadora, corpo-espetáculo, DJ, idealizadora da Coletividade MARSHA! e articuladora pelos direitos das pessoas Trans e Travestis no Brasil.


Desde 2015 Ana Giselle dá vida A TRANSÄLIEN, sua primeira grande criação: uma (id)entidade que utiliza de máscaras como dispositivos de transmutação às infinitas faces, uma estratégia para driblar o domínio do inteligível em favor da liberdade de brilhar outras formas de presença.

Estuda na pele a estranheza do mundo em contato com sua performatividade pós-humana, compreendendo a própria vida e seus movimentos enquanto fenômeno e manifestação artística.

Atuou em algumas da principais festas e festivais do Brasil como Mamba Negra, Batekoo, No Ar Coquetel Molotov, Saturnália, SP NA RUA 2017, 2018 e 2019 enquanto DJ, performer e produtora. Participou de exposições coletivas na ‘Arte Veículo’ no Sesc Pompéia, Performative Acts of the Everyday na Defibrillator Gallery em Chicago, 15º Salão Nacional de Artes de Itajaí, em 2021 foi premiada no 18º Território da Arte de Araraquara e Prêmio Arte Contemporânea na 14ª Grande Exposição de Bunkyo pela obra ‘’DivinA’’. Assinou a curadoria da primeira exposição online do Brasil inteiramente composta e curada por pessoas trans, a ‘’TRANSVISUAL’’ no Centro Cultural São Paulo (2020), Edital Natura Musical 2021, Exposição ENCANTADAS no Schwules Museum em Berlin (2022), Virada Cultural de SP (2022). Em 2015 criou na cidade do Recife a política de inserção ‘’Lista TRANSFREE’’, na qual promove entrada gratuita para pessoas trans e travestis em eventos privados, atualmente implementada Brasil afora.

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EN

A hybrid body moving between utopia and mystery, A TRANSÄLIEN is a visual artist, cultural producer, curator, body-performance, DJ, creator of the MARSHA! Collectivity and articulator for the rights of Trans people and Travestis in Brazil.


Since 2015 Ana Giselle gives life to TRANSÄLIEN, her first great creation: an (id)entity that uses masks as transmutation devices to the infinite faces, a strategy to dribble the domain of the intelligible in favor of the freedom to shine other forms of presence.

She studies the strangeness of the world in contact with its post-human performativity, understanding life itself and its movements as an artistic phenomenon and manifestation.

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