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E SE O AMOR NÃO FOR SUFICIENTE  

 

EGO:

Corpo sendo "contaminado" pelo contato com o natural. Mas e se o contato fosse o que nos reconecta-se ao que realmente somos? O carvão preto, de um corpo que queima pelo afeto, mas também um corpo que se salva de uma existência controlada, artificial, uma pintura. Os desejos ardendo em vermelho. Paixão que faz mover; quer experiência. O coração, um peso ou o próprio combustível? A obra apela para as contradições da existência, para nos lembrar do que somos feitos: Um misto de paixão reprimida e razão/amor "metidido a besta" que, às vezes, precisamos desobedecer, para criar outros mundos possíveis.

Produção: Agüa Yayu

Direção: Fauno Guazina 

Fotografia: Matheus Martins 

Conceito: Jan Moura 

2019

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ANTROPOCENO:

Todes os dias inalamos ar poluído, comemos microplástico e bebemos água contaminada, todes os dias rasgamos a terra, derrubamos florestas e queimamos toneladas de plástico, todes os dias as temperaturas sobem, as geleiras descem e nós sorrindo comemos irmaes animais e jogamos o lixo fora, e todo esse resíduo novamente acaba voltando, só que para dentro de nós mesmes, através do ar, água e alimento, em um ciclo destrutivo e doentio, até quando?

A e é mais real do que nunca, e requer soluções conjuntas, coloquemos portando a natureza no centro de todas as tomadas de decisão, a fim de combater coletivamente e diariamente as ameaças globais combinadas de mudanças climáticas e perda de biodiversidade.

ERA DE PLÁSTICO 

Registro de Performance 

2020

COSMOVISÃO:

Por favor, perceba, nós somos a própria terra, y estamos experienciando a morte generalizada dos nossos ecossistemas sem perceber que dependemos em INTERDEPENDÊNCIA uns des outres, até quando você vai ignorar nosso adoecimento em massa? O que te faz acreditar que você não tem poder real de mudança no mundo, se quando você planta, colhe?! Tal crença limitante custa vidas, minerais, vegetais, animais, hominais y tantas outras possíveis, sendo devastadas por ganância y egocêntrico, o ANTROPOCENO.

 E se no fim só formos cobrades pela nossa parte, do que só nós individualmente poderíamos ter feito pela evolução pessoal y planetária, o que até agora nos fizemos?

Começando a regeneração bem dentro de nós, y posteriormente em nossas decisões, reencantamos o mundo.

LUZ PARA TODES 

VIDEO-ARTE 

2018

Direção, Produção e Edição: Agüa Yayu

Artistas convidadas: Ayira Benvenutty e Dorott Kween3000 

AGÜA YAYU

São Mamede / PB -  25 anos

Artista Multimídia não-binarie do sertão da Paraíba, nascida y criada no vale do sabugi. Sua pesquisa investiga formas e questionamentos acerca da criação de memórias e do desdobramento do discurso de gênero, preservação ambiental e espiritualidade, em meio a instituição de arte e natureza.

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